Letícia Birkheuer fez um desabafo e detonou o ex-marido, Alexandre Furmanovich, após ver que ele deixou o filho deles, João Guilherme, de 13 anos, pilotar sozinho uma moto aquática. A atriz disse estar preocupada com o menino e também compartilhou opiniões de advogados a seu favor, falando sobre violência psicológica e suspensão de convivência da criança com o pai.
“Ele não tem habilitação e está em risco naquele momento (…) Esse é um caso típico de suspensão imediata da convivência. Ele coloca o adolescente em situação de risco, violando o estatuto da criança e do adolescente, e dever da paternidade responsável. Nesse caso aqui, a Letícia tem o direito de correr atrás do Poder Judiciário e pedir a imediata suspensão da convivência”,
diz o advogado Vitor Lanna.
Em outro momento, a artista publicou um story da advogada Catherine Saraiva, especialista em casos de violência doméstica, medidas protetivas e divórcios, falando sobre violência psicológica:
“Existem várias formas de violência psicológica contra a mulher: uma delas é usando os próprios filhos para agredir essa mulher, mesmo colocando-os em risco. Esse menino só tem 13 anos! |Essa conduta do pai pode ser fator decisivo para perda da convivência com esse filho”.
Na última quinta-feira, a modelo e atriz expôs sua indignação com a situação e disse estar preocupada com a segurança do filho:
“Estou aqui passando as férias na casa da minha mãe e minha amiga me encaminhou um vídeo do meu filho, da rede social dele, pilotando um jet ski em alta velocidade em Angra dos Reis (RJ), quando está na companhia do pai, porém ele estava sozinho pilotando e fazendo manobras radicais com 13 anos”,
começou.
A artista seguiu dizendo o quanto estava assustada e com medo que algo acontecesse com a criança e sobre a irresponsabilidade do pai:
“Não sei mais o que eu faço, não sei o que esse judiciário está fazendo, eu não sei que a polícia faz, eu não sei como é que não tem pessoas supervisionando em Angra dos Reis que há crianças fazendo isso e os pais filmando de longe, da praia. É um absurdo, né? Minha indignação é tão grande, e o meu medo que aconteça alguma coisa com meu filho é ainda maior. A gente não tem um minuto de paz, mesmo. Como mãe, a gente não tem um minuto de paz”.